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A mostrar mensagens de novembro, 2013
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TREINO DOS ELEVADORES 2014 Boa tarde a todos, O Paulo Curto de Sousa e eu agendámos o próximo Treino dos Elevadores 2014 para o dia 12 de Janeiro de 2014 com saída ás 08:00 da manhã do cimo do Parque Eduardo VII. Apareçam. RunAbraços

Atleta em destaque

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Paula Carvalho Paula Carvalho 41 anos, Técnica/Comercial Surpreendentemente …ou talvez não, a Paula fez a 1ª ultra de trail antes de completar a 1ª maratona de estrada. E logo numa prova em que vários participantes disseram que foi do mais duro que experimentaram. Mas com treino tudo se consegue, desde que se acrescente a necessária coragem e uma certa dose de “loucura”. A Paula nem era para participar e foi uma decisão na última semana. Lídima representante do grupo dos “locos que corren”. Há quanto tempo corres? Faz este mês 3 anos que comecei a correr. Porque corres? Corro porque gosto, porque me divirto, enfim porque me dá imenso prazer. Quantas vezes treinas por semana? É muito variável. Há semanas que não consigo correr, há outras que corro quatro dias seguidos. Não é um bom sistema, mas é o possível. Qual a prova que mais gostas? E a que te marcou mais? A prova que mais gostei de fazer foram os 21 km do trail de Sicó. Ta

Atleta em destaque

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Paulo Curto de Sousa           Paulo Curto de Sousa 47 anos, Bancário Um dos  fundadores dos Run 4 Fun, que mediante um excelente plano de preparação que cumpriu com grande rigor,  e com uma sensível redução de peso, chegou em boa forma à sua 1ª maratona que concluiu, recentemente,  com um sorriso nos lábios. E agora vais ganhar o tempo perdido....fazendo mais umas quantas.....      Há quanto tempo corres? Corro desde 2007, por influência e desafio do Paulo Marcos.    Porque corres? Há 3 anos quando me fizeram a mesma pergunta respondi: “Sobretudo porque me sinto muito bem quando corro”. Passados estes anos continua a ser a principal razão! E sinto-me bem devido às pessoas que me acompanham e que fazem o favor de aceitar a minha companhia, dos desafios cada vez mais exigentes e pela partilha de experiências que me permite evoluir não só como atleta mas também como elemento de um grupo cuja dinâmica vai muito para além da corrida.    

Com orgulho… mas soube a pouco!

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Não vou fazer uma maratona de palavras, vou ser breve. A responsabilidade com que enfrentei este desafio era grande. No passado dia 7 de julho recebi como prenda de aniversário (“envenenada”) dos meus filhos a inscrição na 10ª maratona do Porto. Além de ter de realizar os desejos deles e chegar ao fim… e cheguei, tinha como 2ª intenção fazer tudo a correr… mas tive de andar e como 3ª intenção chegar ao fim perto das 04:20… foram 04:40…!!! O João logo se disponibilizou para, além de organizar toda a logística, me acompanhar do princípio ao fim. Sempre a apoiar-me, a controlar-me e a incentivar-me. E às 9:00 do dia 3 de Novembro lá partimos com toda a determinação e intenção de ser bem sucedido. E estava tudo a corre muito bem… ao km 30 com cerca de 03:00 ia adiantado em relação ao que estava à espera. A energia estava a 100% e o fôlego era muito. Mas… há sempre um mas… ao km 34 apareceu uma dor no joelho que se foi agravando, que me fez quebrar e em que a certa altura pen

Talvez não a minha última maratona

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Foto Corredor de Montanha (UltraMaratonista) Não era uma ambição minha fazer uma maratona. Eu não gosto nada de sofrer :-) Estive no quilómetro 40 da Maratona de Lisboa este ano e vi mesmo muito sofrimento. No ano passado estive na meta da Maratona de Lisboa, e foi inspirador ver os maratonistas cortaram a meta com tanta alegria. Mas mesmo assim não me entusiasmei sobre a ideia de a fazer um dia – e costumava citar a entrevista com Carlos Sá que nunca fez a maratona da estrada . Nas poucas corridas de estrada animo-me pensando que isso pode ser um bom treino para os trilhos. Prefiro os trilhos pelo contacto com natureza, o impacto de alcatrão parece-me duro e monótono, e nos trilhos facilmente se arranjam oportunidades para abrandar um pouco quando quero correr mais calma. E foi num trilho na Arrábida feito um pouco demasiado calmo porque aparentemente estive a falar sobre “talvez fazer uma vez a maratona”, e assim fui desafiada pelos fãs de maratonas – acabei a prometer pens

O destino baralha as cartas, e nós jogamos

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O destino baralha as cartas, e nós jogamos Arthur Schopenhauer, Filósofo, 1788/1860 NOTA PRÉVIA: Este texto reflete a visão muito pessoal de um indivíduo que correu a maratona pela primeira vez. Qualquer semelhança com a descrição de uma corrida é mera coincidência. Apenas os nomes foram omitidos para proteger os inocentes. Adoro não saber o que o amanhã me traz. Adoro me perder seja na Serra de Sintra ou no centro histórico de Lisboa e encontrar novas alternativas para sair de lá. Adoro variar os treinos, umas vezes tipo hamster na estrada sempre ao mesmo ritmo, outras vezes como predador no meio do mato atrás da sua presa. Adoro quando o destino nos prega partidas inocentes levando-nos a desviar da linha recta que traçamos. E adorei quando alguém colocou no facebook que a Vodafone estava a oferecer inscrições para a Rock’n’Roll Lisboa através da sua app para smartphones. Minimaratona?! Fora de questão, os meus treinos mais pequenos são maiores que isto. Meia maratona?! Já

A minha primeira maratona. Jantar de patetas

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Nos próximos tempos se me convidarem para um jantar ... já sei: querem fazer um jantar de patetas. Sim, uma maratona era o passo que faltava para atingir o topo desta carreira. Sou um pateta. Não faço monumentos com paus de fósforo mas consegui correr, durante mais de quatro horas, quarenta e tantos quilómetros de uma só vez. Para quê? Que patetice. 8:45. GPS não apanha satélite. Mau, querem ver que o feito não fica convenientemente registado. 8:55 O quê? Fazer de biombo numa casa de banho de senhoras improvisada a um canto? Bem ... Ok. Foram habilidosas. Os sapatos ficaram limpos. Km 5: 120m de avanço. Calma, calma. Controlo, controlo. Ainda estamos nos preliminares. Km 10. Abastecimento. O melhor é meter já isotónico. Em copo?!?!. Bolas, acabo de perder 100m. Rever a estratégia de paragem no próximo. Km 14. Vou-me agarrar-me a este casal. Ritmo ideal. 70m de avanço. Ops, manter alguma distância, parece que não estão muito agradados com o emplastro. Já estou a imaginar. Jantar

A Minha Primeira Maratona - Filipa Ferro

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A minha primeira maratona. Ainda não estou em mim. Eu fiz mesmo uma maratona? O meu novo look diz tudo! Há quem mude de penteados, mas eu cá sou mais original e mudo de andar… E ao que parece ganhei-o depois da maratona. É uma espécie de brinde que o corpo me dá por correr tanto quilómetro… Tenho um corpo mesmo muito generoso, podia ser pior! Isto de começar a escrever sobre a minha primeira maratona faz-me relembrar porque é que comecei a correr. Ora, eu odiava correr. Achava a coisa mais disparatada que alguém podia fazer… Até que uma amiga minha insistiu vezes sem conta para eu experimentar. “Oh Flávia, como é que achas que vou correr, eu que fumo que nem uma chaminé?”- perguntava-lhe completamente incrédula nas minhas capacidades de corredora. Até que um dia fui correr com ela e aprendi a respirar, a correr com calma… E dou por mim a ir sozinha. Inclusive em Águeda, quando corria, até já me achava uma grande atleta por correr 2 km seguidos em descidas.  Entretanto, comecei a ver

Maratona do Porto e Family Race

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Mais uma grande participação Run 4 Fun com 28 maratonistas e 6 "family racers", todas mulheres, que no futuro próximo também irão fazer a "big one".!!?? Acima de tudo muito " Fun " antes, durante e depois da prova, como se pode constatar na foto. Temos 6 novos maratonistas com o Fábio Varanda a demonstrar enorme determinação em concluir , apesar  das dificuldades físicas, desde a fase inicial da prova, com destaque para o César Moreira que o acompanhou praticamente toda a prova.  Mais duas novas maratonistas, a Ana Grosnik e a Filipa Ferro e três outros novos maratonistas, o Bruno Lencastre , perto das 3:30, o Ruben António Costa e  o José Manuel Veiga , sempre "rebocado" pelo filho e maratonista precoce, o João Veiga. Esperamos que os novos maratonistas aqui nos contem as suas "histórias". Obrigado à nossa "animadora-mor" a Patrícia Calado pela organização dos convívios à refeição  e pela alegria, semp

"Cabeças" de cartaz

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Deve ser coincidência, mas num curto espaço de tempo aparecemos a "promover" duas provas, de grande prestígio: a Corrida do Monge e a S. Silvestre de Lisboa. No 1º caso, a nossa excelente e ultra premiada "trailista", Ana Grosnik, com o seu ar descontraído numa prova, próprio de quem corre trilhos com a maior das facilidades. Ana Grosnik...na maior das calmas No outro caso, após a conclusão da prova de 2012(?) o, o Raul Matos, o Cláudio  Monteiro, o Guilherme Oliveira Martins (parece que fez grande esforço....ehehehheh) e o Nuno Tempera (que parece que nem correu....), juntos com o nosso amigo e recente ultra do Mont Blanc, o Paulo Pires. Paulo Pires, Raul Matos, Cláudio Monteiro, Guilherme Oliveira Martins e Nuno Tempera Runabraços